Como fazer o escritório de advocacia crescer?

As ferramentas usadas para seguir a carreira do Direito são a resposta para como fazer o escritório de advocacia crescer. Para cursar a graduação e obter a aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi necessário ter dedicação, disciplina, foco, disposição para aprender e amor pelo que se estava fazendo. Pois é isso, também, que advogados e advogadas que esperam crescer precisam para alcançar o novo objetivo.

Em outras palavras, a dedicação, a disciplina, o foco, a disposição e o fascínio é o que é preciso para fazer surgir outras características importantes que irão colaborar para tornar o escritório de advocacia um forte concorrente no mercado jurídico. Enfim, essas outras características constam a seguir.

3 boas maneiras de como fazer o escritório de advocacia crescer

1. Profissionalismo

Uma regra, praticamente sem exceção, é a de que clientes esperam ser bem atendidos. Em qualquer circunstância, a procura por um advogado é feita quando há algo a resolver, que depende da justiça para tal. Então, esse serviço que será prestado precisa ser de qualidade. Caso contrário, no lugar de um cliente satisfeito, o escritório de advocacia poderá conquistar um detrator.

Antes de mais nada, quem entra no jogo para ganhar, faz tudo o que é preciso para conquistar os pontos relevantes e estratégicos para o crescimento. Assim, usar a dedicação para fazer com que o profissionalismo impulsione essa conquista é o mais tático.


advogada usando sistema de peticionamento online

Ganha pontos quem ouve o cliente sem pressa, seja no primeiro ou no último atendimento. Quem planeja cada peça jurídica e outros documentos com cuidado e excelência. Quem explica ao cliente tudo o que se espera que ocorra e cada passo do processo.

O exercício para pontuar aqui, é muito fácil: colocar-se no lugar do outro. Para ficar melhor a compreensão, vamos considerar o cenário de uma consulta médica para um advogado. O médico não é conhecido. É a primeira consulta. E tudo o que se sabe é que há uma dor de estômago a resolver. Provavelmente, o médico será considerado bom se ele ouvir a todo o relato e considerações do paciente advogado, da primeira à última consulta. Também se apresentar um plano de tratamento detalhado e fácil de compreender. E, por último, for atencioso ao tirar todas as dúvidas e explicar cada possível reação, complicação e resultado do tratamento. Qualquer atitude que não seja similar às relatadas, o fará ganhar o estigma de ser um mau médico. Portanto, um médico com o qual dificilmente se fará uma nova consulta ou tratamento.

As pessoas reagem dessa forma, não importa o serviço. Contudo, o cliente que se sente amparado, acolhido e bem atendido, sempre retorna. E mais, comenta com as outras pessoas o quanto está satisfeito com a prestação da assistência jurídica. Todavia, esse tipo de reação só se conquista quando há dedicação, ou seja, quando o profissionalismo é levado a sério.

2. Empreendedorismo

O advogado exerce uma função social. A Constituição Federal de 1988 deixa isso evidente ao estabelecer, no artigo 133 que “o advogado é indispensável à administração da justiça (…)”. Por esta razão, há sempre o receio de posicionar os escritórios de advocacia como um negócio, devido ao receio de estar mercantilizando a atividade. Por outro lado, o escritório de advocacia é o meio pelo qual o advogado obtém o seu sustento. Assim sendo, é imprescindível que ele saiba como manter a saúde financeira do escritório e como fazer o escritório de advocacia crescer. Para tanto, o advogado precisa tornar-se um empreendedor.

Nesse tópico, a disposição é o que conta muito. Porque é preciso que o advogado esteja disposto a estudar e adquirir conhecimentos em gestão, principalmente financeira, para transformar o escritório em um sucesso. Ele precisa entender, no mínimo, o quanto precisa ganhar para poder arcar com as despesas e ainda pagar, pelo menos, o próprio salário.

Muitos iniciam pelos cálculos, que consideram ser o básico, entretanto, esse nem sempre é o melhor começo. Embora as contas sejam importantes, formular um plano de negócios pode ser mais estratégico, pensando no crescimento do escritório de advocacia. Pois é no planejamento que metas e objetivos a serem alcançados são traçados.

3. Comunicação

A comunicação é imprescindível para o advogado. Mas não só porque ele precisa estar preparado para uma audiência no Tribunal. O advogado precisa se comunicar muito bem, sobretudo, para poder formar uma rede de contatos. Fazer o conhecido networking.

Boa parte pode apenas ampliar essa rede se souber cultivar a relação com os colegas e professores da graduação. Para isso, deve usar de alguns artifícios, como:

  • manter perfis ou páginas no LinkedIn, Facebook, Instagram, Twitter e outras redes sociais que considerar interessante.
  • Participar ativamente de fóruns e grupos de discussão na internet.
  • Estar presente em eventos relevantes para a sua área de atuação na advocacia. Por exemplo, um encontro de corretores de seguro, caso tenha interesse em trabalhar com esse público.
  • Ir a eventos de advocacia para conhecer e tornar-se conhecido, a ponto de outros advogados entrarem em contato para recomendar um cliente.

Inegavelmente, as possibilidades para fazer o escritório de advocacia crescer são muitas. E ferramentas para ajudar não faltam.

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